Saiba como alavancar o seu negócio, sendo proprietário de sua audiência

O que são dados 1st Party e como podem te ajudar

Se você já não ouviu sobre dados first-party em algum momento você irá e muito, porque se tornou a coisa mais importante para você fazer para o seu negócio e para a sua marca.

O que são dados First-Party?

Dados First-Party são as informações que marcas e criadores coletam diretamente de seus fãs e consumidores. Esse dado pode vir de diferentes fontes como seu site, seu CRM, pesquisas realizadas, feedbacks, reclamações no SAC, etc.

Mas esse não é um dado qualquer, o princípio dele é ter o consentimento do seu consumidor, ou seja, ativamente, um consumidor lhe passa algum dado pessoal dele e permite que você o utilize de alguma forma.

E qual a diferença para os dados Second ou Third-Party? 

Dados Second-Party, são os dados First-Party de um terceiro. Por exemplo, a sua empresa participou de algum evento, os dados dos participantes são do evento em questão, e ele decide compartilhar esses dados com vocês.

Dados Third-Party é uma coleção de dados de diversas fontes que são agregados em um único lugar, e que você pode comprar para realizar alguma campanha ou fazer enriquecimento (trazer mais informações) sobre dados que você já possui. 

O quão importante é o First-Party?

“Marketeiros: usem dados first-party ou morram” esse tipo de manchete está aparecendo por todos os lugares e sempre vindo de pessoas ou sites de notícias importantes.

Com a revolução do mundo digital, que voltou suas atenções a palavras mirabolantes, como IAs, algoritmos, machine learning. Os dados dos consumidores se tornaram o bem mais precioso.

E com isso veio o mal uso dos mesmos. É aquele famoso conceito “Se eu estou andando na rua, e você tirar uma foto minha, você pode usar?” e a resposta é não! Então porque os meus dados enquanto eu ando na internet, você acha que pode?”

E assim surgiram as leis para proteger nós consumidores e quando eu falo nós, eu me incluo nisso e estou incluindo vocês também, pois por trás da criação da YouUp e da sua marca, tem um monte de cabeças reais, que são consumidores, e por isso a proteção desses dados é tão importante para nós.

A Lei Geral de Proteção de Dados Lei nº 13.709/2018, é a legislação brasileira que regula as atividades de tratamento de dados pessoais, basicamente o que ela fala é que, para você como empresa, utilizar um dado pessoal de algum consumidor, para ofertá-lo ou comunicar algo utilizando aquele dado, é necessário o consentimento daquela pessoa para aquele devido fim.

O impacto disso é tremendo, e é um impacto que muda a forma de como se faz marketing, porque agora, você tem que ter um objetivo na cabeça… “Formar a sua base de consumidores com consentimento para poder me comunicar com eles”.

Se isso não acontecer, estamos voltando à idade onde a publicidade era uma comunicação unilateral, não existe conversa sem consentimento e essa é a primeira importância de você formar a sua base First-Party. (não preciso nem falar que dá multa né ;-))

Mas é questão de vida ou morte?

Enquanto não é uma questão de vida ou morte, deixa eu contar para vocês os benefícios que os dados First-Party podem te trazer, indo muito além de apenas se adequar a uma lei.

Primeiro de tudo, é que foi você quem coletou, esse dado não veio de um terceiro, então é o tipo de dado mais confiável para você. E além de tudo, você pode coletar esse tipo de dado sem custo algum, basta incentivar a ação do usuário, então é a forma mais barata de você coletar algum dado.

Por exemplo, com a pandemia, surgiram aqueles restaurantes que possuem o seu cardápio em um QR Code, você escaneia e acessa um site que tem todo o cardápio. E se naquele momento, antes de eu mostrar o cardápio eu tiver um formulário capturando Nome, E-mail, Telefone e um checkbox de “Posso te enviar comunicação?”

De graça!

A pessoa já está sentada, já vai fazer um pedido e você ainda depois pode mandar ofertas para ela com descontos com base no que ela pediu de sobremesa por exemplo. Ou então, convidar um casal a retornarem no Dia dos Namorados. tudo isso gera surpresa, mas acima de tudo gera relacionamento 1-a-1, você não vai apenas servir um pedido, você vai chamar pelo nome aquele cliente e entender quem ele é.

E depois é exatamente isso, conhecendo cada cliente, quando você joga esses dados de uma forma centralizada e unificada (como a YouUp pode fazer XD) em uma central de dados, você pode ganhar insights para lançar novos produtos, corrigir rotas, criar ofertas com o objetivo de criar uma experiência personalizada para seus clientes, aumentar a retenção deles com o seu negócio, identificar padrões e prever tendências futuras.

E o que eu faço agora?

Com tudo isso em mente, a primeira coisa a se fazer é pensar em todos os seus canais possiveis onde você poderia coletar dados.

Depois analisar a viabilidade.

Criar um canal na YouUp que te permite coletar dados dos seus consumidores de forma prática e rápida e ainda centralizada, e unificada.

Compartilhar o seu canal e formular estratégias de coleta de dados em todas as fontes possiveis.

Depois, é só começar a enriquecer as informações que você possui sobre seus clientes, com nosso card de perguntas, analisar tudo o que eles compartilharam e melhorar cada vez mais a experiência do seu consumidor.

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O que são dados 1st Party e como podem te ajudar

O que são dados 1st Party e como podem te ajudar

Se você já não ouviu sobre dados first-party em algum momento você irá e muito, porque se tornou a coisa mais importante para você fazer para o seu negócio e para a sua marca.

O que são dados First-Party?

Dados First-Party são as informações que marcas e criadores coletam diretamente de seus fãs e consumidores. Esse dado pode vir de diferentes fontes como seu site, seu CRM, pesquisas realizadas, feedbacks, reclamações no SAC, etc.

Mas esse não é um dado qualquer, o princípio dele é ter o consentimento do seu consumidor, ou seja, ativamente, um consumidor lhe passa algum dado pessoal dele e permite que você o utilize de alguma forma.

E qual a diferença para os dados Second ou Third-Party? 

Dados Second-Party, são os dados First-Party de um terceiro. Por exemplo, a sua empresa participou de algum evento, os dados dos participantes são do evento em questão, e ele decide compartilhar esses dados com vocês.

Dados Third-Party é uma coleção de dados de diversas fontes que são agregados em um único lugar, e que você pode comprar para realizar alguma campanha ou fazer enriquecimento (trazer mais informações) sobre dados que você já possui. 

O quão importante é o First-Party?

“Marketeiros: usem dados first-party ou morram” esse tipo de manchete está aparecendo por todos os lugares e sempre vindo de pessoas ou sites de notícias importantes.

Com a revolução do mundo digital, que voltou suas atenções a palavras mirabolantes, como IAs, algoritmos, machine learning. Os dados dos consumidores se tornaram o bem mais precioso.

E com isso veio o mal uso dos mesmos. É aquele famoso conceito “Se eu estou andando na rua, e você tirar uma foto minha, você pode usar?” e a resposta é não! Então porque os meus dados enquanto eu ando na internet, você acha que pode?”

E assim surgiram as leis para proteger nós consumidores e quando eu falo nós, eu me incluo nisso e estou incluindo vocês também, pois por trás da criação da YouUp e da sua marca, tem um monte de cabeças reais, que são consumidores, e por isso a proteção desses dados é tão importante para nós.

A Lei Geral de Proteção de Dados Lei nº 13.709/2018, é a legislação brasileira que regula as atividades de tratamento de dados pessoais, basicamente o que ela fala é que, para você como empresa, utilizar um dado pessoal de algum consumidor, para ofertá-lo ou comunicar algo utilizando aquele dado, é necessário o consentimento daquela pessoa para aquele devido fim.

O impacto disso é tremendo, e é um impacto que muda a forma de como se faz marketing, porque agora, você tem que ter um objetivo na cabeça… “Formar a sua base de consumidores com consentimento para poder me comunicar com eles”.

Se isso não acontecer, estamos voltando à idade onde a publicidade era uma comunicação unilateral, não existe conversa sem consentimento e essa é a primeira importância de você formar a sua base First-Party. (não preciso nem falar que dá multa né ;-))

Mas é questão de vida ou morte?

Enquanto não é uma questão de vida ou morte, deixa eu contar para vocês os benefícios que os dados First-Party podem te trazer, indo muito além de apenas se adequar a uma lei.

Primeiro de tudo, é que foi você quem coletou, esse dado não veio de um terceiro, então é o tipo de dado mais confiável para você. E além de tudo, você pode coletar esse tipo de dado sem custo algum, basta incentivar a ação do usuário, então é a forma mais barata de você coletar algum dado.

Por exemplo, com a pandemia, surgiram aqueles restaurantes que possuem o seu cardápio em um QR Code, você escaneia e acessa um site que tem todo o cardápio. E se naquele momento, antes de eu mostrar o cardápio eu tiver um formulário capturando Nome, E-mail, Telefone e um checkbox de “Posso te enviar comunicação?”

De graça!

A pessoa já está sentada, já vai fazer um pedido e você ainda depois pode mandar ofertas para ela com descontos com base no que ela pediu de sobremesa por exemplo. Ou então, convidar um casal a retornarem no Dia dos Namorados. tudo isso gera surpresa, mas acima de tudo gera relacionamento 1-a-1, você não vai apenas servir um pedido, você vai chamar pelo nome aquele cliente e entender quem ele é.

E depois é exatamente isso, conhecendo cada cliente, quando você joga esses dados de uma forma centralizada e unificada (como a YouUp pode fazer XD) em uma central de dados, você pode ganhar insights para lançar novos produtos, corrigir rotas, criar ofertas com o objetivo de criar uma experiência personalizada para seus clientes, aumentar a retenção deles com o seu negócio, identificar padrões e prever tendências futuras.

E o que eu faço agora?

Com tudo isso em mente, a primeira coisa a se fazer é pensar em todos os seus canais possiveis onde você poderia coletar dados.

Depois analisar a viabilidade.

Criar um canal na YouUp que te permite coletar dados dos seus consumidores de forma prática e rápida e ainda centralizada, e unificada.

Compartilhar o seu canal e formular estratégias de coleta de dados em todas as fontes possiveis.

Depois, é só começar a enriquecer as informações que você possui sobre seus clientes, com nosso card de perguntas, analisar tudo o que eles compartilharam e melhorar cada vez mais a experiência do seu consumidor.

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Veja como é fácil potencializar a sua relação com seus fãs

Somos impactados e estimulados diariamente por milhares imagens, elementos, cores, sons, são tantos estímulos que fica difícil absorver tudo o que passa pelos nossos olhos, não é?
Reter atenção, ser lembrado, passar uma boa impressão e ser agradável são premissas para criar uma experiência visual que geralmente só temos uma chance, aquela primeira impressão que sua avó falava que era a que contava? Então, ela estava certa! Recursos visuais têm um impacto enorme no sucesso de seu conteúdo.
E é claro que ter uma identidade visual concisa entre as várias plataformas que dividimos hoje é essencial para comunicar os aspectos de sua personalidade e de ser reconhecido e lembrado.
Pensando nisso, você consegue customizar o seu canal na YouUp do jeitinho que você imagina, deixando-o com a sua cara e fazendo-o destacar. E aqui vamos te explicar passo a passo de como você pode fazer isso:

  1. Faça login na sua conta na YouUp
  2. Clique em "Aparência"

É aqui que a mágica acontece, onde você poderá editar os seus dados de perfil como avatar, bio e título; cores de fundo que vão desde apenas uma cor, gradiente customizável ou uma imagem de fundo de sua escolha; e por último mas não menos importante - a escolha de fontes e botões claros ou escuros.

Atualizando seu avatar:

  1. Na sessão "Dados do Perfil" clique em "Escolher imagem"
  2. Envie a foto de sua escolha do seu dispositivo
  3. Caso queira remover a imagem, basta clicar em "Remover imagem"

Recomendamos arquivos em jpeg, jpg e png no tamanho mínimo de 100x100px com peso máximo de 8MB. Para caber no lugar destinado, a imagem será cortada automaticamente.

Atualizando sua Bio e Título:

Seu título será uma das primeiras coisas a serem lidas, então capriche para as pessoas conseguirem te identificar facilmente. Como padrão, o seu título estará salvo com o seu nome de usuário. Já a Bio fica logo abaixo do seu título com uma fonte menor e você pode escrever o que quiser. Para atualizar sua bio e título siga o passo abaixo:

Na seção "Dados do Perfil", clique no campo do "Título" ou "Bio" e digite o que gostaria.

Obs: Deixe em braco o campo do Título para resetar

Ainda na página de aparência você consegue escolher um tema de sua preferência ou até customizá-lo.

Vá na seção dos temas e escolha a cor que deseja

Logo abaixo você pode optar entre botões e fontes claras ou escuras

Obs: Caso sua cor escolhida seja escura, o ideal é escolher botões e fontes claras para destacá-los e vice e versa. Caso contrário, os visitantes terão dificuldade para visualizar os elementos de seu canal.

Caso você não encontre nenhuma cor de sua opção nos temas propostos, clique em "Personalizar"

Você será redirecionado para o campo onde você pode escolher entre três opções, qualquer cor; gradiente com uma cor primária e uma secundária; e também subir uma imagem de fundo.

Caso opte pela última opção, basta clicar no ícone de upload e enviar uma foto do seu dispositivo. Recomendado: Imagem pelo menos 1080x1080 pixels em formato JPG

Brinque com os diferentes temas, cores, experimente novas fotos e veja o que melhor funciona para você. Caso você tenha uma identidade de marca, escolha cores que estejam alinhadas com ela, tornando sua marca ainda mais reconhecível.

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Metaverso:: O que é? E quais as oportunidades de negócios para sua marca

Quando eu era mais novo, meu pai, um ávido leitor de qualquer coisa mas principalmente de livros de ficção científica, dizia “Quer entender como será o futuro? Leia os livros de ficção do passado”. Ele estava falando de clássicos do Asimov, Heinlein, Philip K. Dick e Gibson e dizia que nas páginas de seus livros, estava o futuro da humanidade.

Se eu te falar que a responsável por nós irmos para o espaço foi uma revista do Flash Gordon, você acreditaria?

E que muito antes do filme Matrix existir, William Gibson, já havia criado todo um universo, e porque não dizer, metaverso, onde pessoas podiam entrar na rede e navegar com suas representações de seus corpos… seus avatares.

Poderíamos citar também o famoso “jogo” Second Life, um mundo virtual onde pessoas e empresas viviam em comunidades, vendiam propriedades - Quem se lembra da Tecnisa vendendo apartamentos virtuais? - e assitiam palestras sobre energia como a promovida pela Petrobrás.

Mas não precisamos ir muito longe para entender o conceito, em 2011, Ernest Cline lançaria o seu primeiro best-seller: Ready Player 1, traduzido aqui no Brasil como Jogador no 1.. A história se passa no ano de 2045, o mundo passa por uma grande crise energética, destruição e pobreza são os cenários mais comuns (qualquer similaridade com a realidade é mera coincidência) e a única saída da população mundial é o OASIS, uma realidade virtual onde a maioria das pessoas passa grande parte do seu tempo navegando com seus avatares. No OASIS as pessoas estudam, trabalham, jogam e interagem umas com as outras, assim elas economizam combustível, evitam ficar muito tempo em contato com a poluição e tem mais acesso a cultura e informações.

Isso que é um metaverso e essa é a proposta ousada, porém nem tão longe da realidade, do Facebook.

O que é o Metaverso do Facebook e como vai funcionar?

Recentemente, o CEO do Facebook, Mark Zuckerberg, anunciou que a sua companhia mudaria de nome para Meta Platforms Inc. ou para encurtar Meta e que pretendem investir em experiências interconectadas em um mundo que será conhecido como Metaverso.

A ideia de Zuckerberg é trazer a internet à vida, um ambiente virtual que você pode literalmente entrar nele, ao invés de apenas olhar para a tela de um dispositivo. Essencialmente, é um mundo de infinitas comunidades virtuais interconectadas, onde as pessoas podem se conhecer, trabalhar, jogar, tudo isso usando óculos e headsets de realidade virtuais, óculos de realidade aumentada, aplicativos de celular e outros dispositivos.

O Metaverso também irá incorporar outros aspectos da vida online, como compras e social media, sendo assim a próxima evolução de conectividade em um universo clone do nosso, só que virtual.

O que eu serei capaz de fazer no Metaverso?

Imagino que muitos de vocês tenham perdido viagens durante a pandemia, ficaram com saudades de ir a shows e com certeza pensaram que não era a mesma coisa ver o seu artista favorito fazendo uma live.

Apesar dos números astronômicos de experiências online que tivemos, falta ainda proximidade, são experiências frias.

Agora imagine entrar em um ambiente imersivo virtualmente e assistir a um show, visitar aquele país que tanto sonhou e até mesmo vestir e testar se aquela calça te serve mesmo, antes de comprá-la.

Melhor ainda, ao invés de ver os seus companheiros de trabalho por um monte de telinhas quadradas durante as calls, você visitar a sede da sua empresa virtualmente, sentar na sua mesa, ver os avatares de seus companheiros ao seu lado, ter reuniões de “pé” e poder até ter a famosa pausa para o café?

“Muita da experiência do metaverso será em se transportar de uma experiência a outra”, diz Zuckerberg.

E se você tiver proximidade com crianças e jovens, pensem como foi durante a pandemia, os meus aqui em casa, depois do home-schooling, ficavam o dia inteiro conectados com os seus amigos através do videogame, eles faziam lição juntos, estudavam, conversavam, acompanhavam todas as atividades do outro, até mesmo quando esse outro não estava jogando com eles.

Teria sido muito mais fácil se existisse um ambiente virtual da escola, onde poderiam ter uma experiência mais próxima da realidade em que viviam antes.

E façam um teste, pergunte a eles se jogam Fortnite e o que eles costumam fazer neste jogo. Com certeza eles dirão que vão ao jogo para encontrar os amigos, ver shows, filmes, conversar… mas não é só um jogo? Não apenas, o Fortnite, assim como muitos outros jogos, são uma experiência completa.

E quais são as oportunidades de negócios que esta nova onda me traz?

Infinitas. Eu citei apenas alguns exemplos do que um mundo totalmente virtual pode nos proporcionar. Mas se você sair da sua cadeira profissional e começar a enxergar o mundo com os olhos de um consumidor vai perceber muitas outras, pois tudo, ou quase tudo o que fazemos no mundo real poderá ser feito no virtual, o limite é a criatividade.

Recentemente, a marca italiana Gucci vendeu uma carteira virtual no game Roblox. O jogador a comprou por um valor de US$ 4.115, sendo que este mesmo produto real era vendido por US$ 2.400 na loja física.

Visitas virtuais, testes de produtos, pesquisas, venda de produtos virtuais que chegam em sua versão física na casa do consumidor. A mesma coisa vale para serviços, uma empresa poderia vender uma viagem de avião ou um tour pelo Pantanal, com direito até a monitores de entretenimento à bordo.

A grande dificuldade está em entender o que vai acontecer e como funcionam as interconexões, para conseguir sempre se contextualizar, isso principalmente nas oportunidades de anúncios Virtual Out Of Home que irão aparecer, afinal, se estamos falando de um mundo virtual, com certeza veremos outdoors, cartazes, videos e experiências que podem impactar o seu consumidor, mas que assim como na vida real e na digital como conhecemos hoje, precisa ter a mensagem certa para a pessoa certa, tudo isso dentro de um contexto criativo e o mais assertivo possível.

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